Pierre(001)

O membro 'Fabiano' realizou a seguinte ação: LANÇAR DADOS

'Dado de 6 faces' :

Fala Delos, tranquilo!!!! Olha, eu não sei se o Leonel ou você esqueceu de
colocar em minha ficha, que o meu cavalo é de batalha (e pesado), além
da barda de placas!!! Eu não havia percebido isto antes em minha ficha.
E realmente eu havia comentado tanto com um quanto com o outro à
respeito disto!
Peço-lhe o favor então de concertar estas coisas em minha ficha, des-
contando a quantia de dinheiro suficiente para tal!
Abraços!

Beleza, assim que der, faço a mudança na ficha. Quanto ao turno, os dois soldados que têm suas cabeças pisadas morrem instantaneamente. Sua faca acerta nas costas do bandido, que cai como um saco de batatas. Com os cinco pontos de dano, dobrados pelo acerto crítico, ele ficou bem machucado. Arkout o ignora, indo direto para Kaidon, mas parece ser tarde demais. O jovem mago não respondeu a nenhum dos apelos do jovem soldado. O inimigo que você esfaqueou pelas costas está agonizando, provavelmente em seus últimos instantes de vida. Você agora se encontra em alcance de combate corporal, podendo terminar o serviço, mas uma dúvida te assombra: eles não agiram como típicos bandidos de beira de estrada, estavam interessados em matar Kaidon a qualquer custo. Por que?

Fala Delos beleza!!! Eu não recebi mais a resposta do fórum no meu e-mail, só vi sua resposta por que eu mesmo entrei aqui... O fórum não me responde mais...

Quanto ao turno:
Bem o Arkout havia deixado um bandido no chão inconsciente não é? Com danos só provocados por socos não é? Ou seja, ele ainda esta vivo, mas inconsciente certo?
E inteiro, né? Então, sendo assim, vou passar por cima deste bandido agonizante com meu cavalo, e já que o Arkout foi correndo para o Kaidon, pergunto pra ele:

-- Arkout, Kaidon ainda respira?

Se ele responder que sim, vou correndo para o carroção tentar fazer primeiros socorros no Kaidon. E depois faço os procedimentos à seguir;
Se ele responder que não:
volto pra pegar o bandido inconsciente, amarro ele que nem um salame, amordaço, jogo no meu cavalo, levo até o carroção, jogo ele no carroção, recolho minha faca que arremessei ( limpo o sangue dela na própria roupa do bandido), dou uma revistada nos bandidos e em seus cavalos pra ver se acho alguma pista, recolho alguma coisa de valor se tiver, se tiver algum cavalo por ali, tento pegá-los e os amarro ao carroção, depois subo no carroção, peço para o Arkout ir conduzindo o carroção. Daí, tento acordar o bandido com alguma coisa, água, tapas, etc ; e começo o interrogatório.
Bom acho que já tenho bastante ação neste post reply, né? ehehehehh

Não tem erro, Pierre. Quanto ao fórum ter parado de responder, não faço idéia do que pode ser. Dá uma olhada nas suas preferências como membro, vê se ainda tá marcada essa opção. Vou ver se o problema está em outro ponto daqui.

Quanto ao turno:

Quando você pergunta ao Arkout se Kaidon ainda está vivo, o jovem guerreiro ainda checa uma segunda vez o contratador, mas acaba dando a notícia:
-Não, Pierre. Kaidon, nosso contratante, está realmente morto! Por todos os demônios! Nunca um contratante morreu nas minhas mãos!!! Esse filho da puta que restou vai morrer gritando!!!
Com um pouco de diplomacia, e argumentando que ele será mais útil respondendo ao interrogatório, você consegue convencer Arkout a refrear sua fúria, pouco típica dos habitantes de Veda, a se conter. Você segue os passos descritos no reply anterior.
O bandido acorda, com a cara toda inchada e dolorida pelos socos de Arkout. Ele já vai antecipando:
- Não sei por que me mantiveram vivo, mas podem conseguir muito dinheiro se me deixarem ir!

Turno:
Faço um sinal para o Arkout com a mão, assim como quem quer dizer: -- Deixa comigo!!!
Em seguida, me mantenho em silêncio, puxo uma faca (de melhor fio), pego um lenço, fico alisando a faca vagarosamente; sem dizer nenhuma palavra, então, falo a tão esperada palavra:
-- Desimbucha!!!!!
(Pausa)
-- Tudo!!!!
Vou aproximando a faca da garganta dele lentamente; bem lentamente. Olhando para o fio da faca com um olhar de psicopata, sem ao menos olhar para cara dele! Num movimento contínuo, sem parar... mantendo um silêncio congelante... e com a fisionomia absurdamente tranquila, talvez até esboçando um leve sorriso...

A sim, já ia me esquecendo:
- Quantos cavalos que pertenciam aos bandidos consegui recuperar?

Quanto a revista dos corpos e pertences (incluindo cavalos):
- Quanto dinheiro?
- Quantas armas e armaduras?
- Alguma pista?

O bandido, um tanto intimidado com a atitude, solta o verbo:
-Tá, eu falo. Trabalhamos para Matusk, a gente mata e rouba no interior do reino e agora trabalhamos com um necromante chamado Jokarum. Ele nos mandou matar o Kaidon e mandou um demônio, bicho feio pra caralho, para matar um tal de Ingmar, que também já deve estar comendo capim pela raiz a esta altura. O necromante quer impedir que os outros dois necromantes cheguem a Vari. É tudo que eu sei.

Off: Pierre, foi possível recuperar dois cavalos, nenhuma armadura significativa, cinco espadas curtas, três arcos, várias flechas, três aljavas e (olha o suspense!) dez moedas de ouro, o que se constitui em uma pequena fortuna. Não há nenhuma pista que confirme ou desacredite a versão contada pelo bandido.

IN:
Paro o movimento de aproximação da faca por um breve momento. Dou um breve olhar aos olhos do bandido sem ao menos levantar a cabeça. Muito breve, apenas dando um tempo para que o bandido percebesse o brilho no olhar... com a certeza de alguém que tivesse se satisfazendo com o que estivesse fazendo... como se já tivesse feito ou até passado por isso antes... algumas vezes... talvez em guerras... o mais friamente possível...
Depois retorno o olhar a lâmina da faca.
Extremamente suave, quase como um sussurro, ouve-se quase uma canção, como um hino da morte:
-- Onde os encontro (Matusk, Jokarum e Ingmar)?
Poucas palavras... como as de alguém que não se importasse se o bandido falaria ou não. Pois de qualquer jeito sairia satisfeito da situação... esse é o clima que paira no ar...
Continuo lentamente o movimento da faca ao pescoço do bandido. Ele falando ou não, primeiro encosto a faca na pele de seu pescoço, só a ponta. Depois dou um pequeno giro a enfincando leve e lentamente. A mantenho fixa, na posição levemente cravada. Vou a arrastando lentamente a mantendo em angulo quase reto... vagarosamente... para que a vítima possa repensar em alguns segundos toda sua miserável vida...

Fala Dellos, me desculpe pela demora em responder o tópico, mas estive viajando esta semana toda em um congresso! Desta vez não foi por causa de nenhum problema não, ehehehe!!!!!

IN:
Bem, devido a esta lista de equipamentos recolhida com os bandidos:
-Pego todas as espadas curtas, arcos, flechas aljavas coloco no carroção, os cavalos amarro a boléia do carroção e divido irmanamente o dinheiro com Arkout, 5 moedas de ouro para cada um.
A sim, outra coisa, arrasto os quatro corpos dos bandidos da estrada para o meio do mato, rasgo suas roupas e os sangro, para que os animais possam os encontrar com facilidade...
Enquanto isso Arkout verificava a situação do Kaidon, que não era muito animadora...
É claro, tudo isso foi feito antes de começar o interrogatório com o bandido, até mesmo por que ele estava desacordado nesta hora!

Off: Não se preocupe quanto à demora. Tudo bem, você e Arkout podem ter se livrado dos cadáveres dessa forma.

On: O bandido responde:

Bandido: O Matusk e o Jokarum estão em Vari. Procurando algum treco místico. O Ingmar deve estar morto em algum lugar a caminho de Vari. É tudo o que sei. Se me deixarem sair com vida, posso mostrar a vocês um grande tesouro!

IN:
Paro o movimento com a ponta da faca, e desta vez falo um pouco mais:
-- Qual lugar Matusk e Jokarum se escondem em Vari ?
-- Que troço místico?
-- Por que Jokarum não quer que os dois outros necromantes cheguem a Vari?
-- Que tesouro? Onde?
Continuo com a ponta da faca levemente encravada no pescoço do bandido, mas só que dessa vez parada.
Levanto meu olhar na direção do olhar do bandido, o encarando friamente, de maneira a impor toda minha
frieza e despreso de quem já passou por muita coisa na vida e já enfrentou muitos desta laia antes em seus
muitos anos de serviços prestados ao exército.
-- Sua vida não vale nada pra mim... ela depende das suas próximas palavras...
--Você tem alguns segundos de vida... aproveite-os...
Continuo a movimentar a ponta da faca no pescoço dele lentamente, mas só que desta vez vou afundando cada vez mais.
Vagarozamente... abaixo o olhar de novo, observando fixamente o sangue que começa a escorrer... hipnotizado pelo fluxo vermelho que cada vez fica mais intenso... um leve sorriso é esboçado... lentamente...

Bandido: Calma, cara, muita calma nessa hora. Afasta esse treco que você vai precisar de mim vivo. Se eu disser tudo isso que você perguntou, tomo no cú e você me mata. Jokarum teme que os demais necromantes achem o bagulho antes dele. É um tal colar, chamado Tarsites, que dará alguns poderes novos para ele. Os outros devem estar querendo furar os olhos dele e passar rasteira no cara. Quanto à localização do necromante, do bando ou do tesouro, eu levo vocês até lá. Se não concordar e me matar, fica sem saber.

IN:
Sem aliviar a pressão da faca no pescoço dele falo:
-- Vem cá, você não está em condições de impor nada!!!!
-- Sua vida não vale nada!!!! Você é um vagabundo!!!!
-- Agora, se você cooperar, a sua situação pode mudar!!!
-- Além de te deixar viver...
-- Sou homem de confiança do capitão de Garitor, tenho influência o suficiente para
dar uma aliviada em sua barra!!!!
-- Poderei mudar a sua vida completamente!!! Te tirar deste bando de vagabundos!!!!
-- Te dar uma nova chance, um recomeço!!!
-- Dou minha palavra de honra, POR GARITOR!!!!
-- Se você cooperar, é claro!!!
-- Se você por acaso "pensar" em nos trair, você terá a morte mais dolorosa e lenta possível!!!!
-- O QUE VOCÊ ESCOLHERÁ????
-- VAI DESEMBUCHANDO TUDO!!!!!
-- TE DOU 5 SEGUNDOS...
-- 1...
-- 2...
.
.
.

- Estou te dizendo: você vai precisar de mim para guiá-lo. O necromante Jokarum está no beco de Kormaz, na cidade de Vari. Mas o beco é coalhado de homens do Matusk, que vão te matar se eu não te apresentar para eles antecipadamente. O colar, acho que nem o necromante sabe direito onde está. Ele está tentando umas mandingas para ver se acha o colar. O tesouro está escondido perto da entrada de Vari, ao pé de uma árvore caída, morta. Enterrei lá. A árvore fica na face norte de Vari. E outra coisa, se você é mesmo chegado do Garitor, tem um negócio que eu posso te propor. Ia ser só você dar uma idéia pro cara e, dependendo como for, ganhar uma bolada!

Paro o movimento da faca no pescocço do bandido, ainda com a ponta roçando a garganta do indivíduo:
-- Matusk está com Jokarum no tal beco?
-- Quantos homens?
-- E como estão de armamentos?
-- E como tal bando conseguiu se instalar na cidade? Subornaram as autoridades não foi? Quais?
--Que tesouro é este? Como você o conseguiu?
--Você vai nos levar lá!
--Que idéia é esta para dar no comandante de Garitor?
-- A sim, mais uma coisa:
Retiro a faca da garganta do bandido, dou-lhe um tapão na cara do bandido, um soco no estômago, agora encosto a faca no saco do cara e começo a descer lentamente, rosqueando vagarosamente;
-- Estais pensando que vai cantar de galo comigo!!!!
Outro tapão na cara!
-- Estou te dando a chance de mudares a vida, e é assim que ages!!!!!!!
-- Digo e repito, se cooperar terás a barra aliviada, e ainda ganhará parte do dinheiro, e é claro, ganhará a vida!!!!
-- Se quizeres tem a opção de morrer!!!
-- Já disse, que te deixarei vivo se cooperar!!!!
-- Mas se continuares com tanta marra, vou arrancar teu saco fora!!!!!
Dou uma cutucada mais funda ainda com a ponta da faca no saco do cara!!!!
Outro tapão na cara
-- DESEMBUCHA !!!!!
-- MAS AGORA CANTES TÃO MACIO QUANTO UMA MOÇA!!!!

Bandido: Não! Meu saco, não! Desculpa se eu te ofendi! Eu faço o que você falar, só não me corta o saco!

Off: O bandido parece bastante assustado agora. Talvez isso garanta que ele não o traia na primeira oportunidade que surgir...mas como ter certeza?

Depois de declarar seu medo, o bandido continua falando, respondendo as coisas que você perguntou:

Bandido: O Matusk perdeu muitos homens recentemente, devido a uma guerra que teve contra um bando rival, que ele eliminou completamente. Atualmente, ele tem apenas 45 homens, mas quinze deles saíram em missão pelo interior de Veda. Eu e meus companheiros mortos estamos nessa conta. Depois de eliminar a concorrência, ele se tornou praticamente o senhor de Vari, que é uma cidade bem corrupta. Antes de Matusk, era o bando de Hardoman que comandava. Mas Hardoman foi morto por Jemaron, que teria se tornado o novo senhor de Vari se Matusk não tivesse acabado com ele e seus homens. Matusk fez certinho, começou a comer pelas beiradas, assustando os camponeses de pequenos povoados, recrutando bandoleiros de beira de estrada e soldados exonerados. O Matusk foi morto por um de seus homens, um mercenário chamado Goriú. Apesar de termos sovado bastante o lazarento, o corpo dele sumiu. Achamos que, de alguma forma o corno sobreviveu. A guarda da cidade vai ajudar os homens de Matusk se você mexer com eles. Nós, do bando do Matusk, temos armas de qualidade razoável, simples, mas bem feitas. O tesouro que estou te prometendo é uma pilhagem que saiu mais gorda do que estava esperando. Como tive essa chance, escondi sem falar pro Matusk, senão ele ia querer pegar a maior parte para ele. Estava pensando em ir pros lados da sua cidade e fazer como o Matusk, começando o meu bando. Tenho uns caras que aceitariam trabalhar pra mim, mas a gente se foderia rapidinho sem ter as costas quentes ao menos por uns meses.

-- Ei, tem coisa MUITO errada !!!!!!
-- Se tu disse que um vagabundo qualquer matou Matusk, então pra que cargos d'água tu falas:"-- bando de Matusk!!!!" O marginal não está morto???
-- Então não existe mais bando de Matusk!!!!
--Isso é contradição!!!!!
Enrosco mais ainda a faca no saco do bandido, mas agora não mais com a ponta, mas sim deitando a faca de forma a encostar mais a parte lateral mais próxima ao cabo. Ou seja, cortando menos, mas conseguindo mais sustentação, utilizando o cabo da faca como uma alavanca. Então, vou suspendendo o bandido pelos bagos, utilizando o cabo da faca como uma alavanca!!!
-- E que lugar ou quem vocês pilharam para conseguir este tesouro???
-- Quais autoridades vocês subornam? Nomes??? Quem da guarda de Vari recebe o suborno???
-- A sim, qual é seu nome???
-- Tu conseguirias seguidores??? Quem?? Eles estão entre o bando de Matusk??? Se é que ele existe!!!!!
-- FALES! OU CUSPIRÁS OS BAGOS PELA BOCA!!!!

Bandido: Não, o Matusk morreu, mas o necromante Jokarum ressuscitou o cara. Aí, o Matusk ficou devendo esse puta favor pro cara. É por isso que a gente tá fazendo assassinato, roubo e seqüestro pro Jokarum: porque ele pediu pro Matusk catar umas virgens pra ele fazer uma mandinga para achar o bagulho que ele quer, o porque de ele querer o tal colar Torsicolo...Tarsício, sei lá o nome, eu não sei. Foi uma caravana de mercadores. Vendemos o que tinha de mais interessante em Verres, longe da vista do Matusk e embolsamos o dinheiro. O que tinha de moedas de ouro e prata, entregamos pra ele. Os caras que poderiam me dar uma mão para abrir meu próprio negócio de bandidagem são sete assassinos que tão com o Matusk atualmente. Meu nome é Rondarum, e o Matusk solta uma verba pro Veramon Vari, o chefe da casa comercial que manda na cidade e pro chefe da guarda, que é primo do chefe da casa comercial. O nome do chefe da guarda é Jamon Vari. Mas o povo da cidade é todo meio bandido, todo mundo tá ligado que o Matusk manda por lá e não tá nem aí.

IN:
-- RESSUSCITADO!!!!!! ISSO NÃO EXISTE!!!!!!!
-- Vais me dizer que uma bruxaria conseguiu RESSUSCITAR o chefão da bandidagem!!!!!
-- Isso não pode ser possível!!!!
-- Anda, fala o que realmente aconteceu!!!!
-- Tu achas que podes me enganar?
--TU ACHAS QUE ESTOU BRINCANDO ?????
Tapão na cara
-- OLHA A MINHA CARA DE FANFARRÃO !!!!! AHAHAHHAHAHAHEHEHEHEHEHEH!!!!!!!!!
Tapão na cara
-- FALA A VERDADE !!!!
Tapão na cara
Faço um movimento mais brusco com o cabo da faca, de forma a esmagar com mais força os bagos
do meliante
Começo a gritar:
-- FALA DESGRAÇADO!!!!! EU QUERO ACREDITAR!!!!! FALA!!!!!! FALA!!!! EU QUERO ACREDITAR!!!!!!!
-- OU PEDI PRA MORRER !!!!!!!!!!
Joelhada no saco ***********
Tapão na cara


OFF: heheheheheh... essa foi bem capitão Nascimento!!!! ehehehehehehehehh
Poxa, até eu mesmo fiquei com medo... eheheheheheh

Off: Mesmo nunca tendo visto uma pessoa ressuscitada, Pierre já ouviu falar que necromantes são capazes disso, portanto ele decide se vai ou não acreditar. O bandido continua insistindo, entre gritos de dor e pavor:

Bandido: Não, não, eu juro que tô falando a verdade!!! Eu juro!!! O tal de Jokarum tem as moral de fazer isso!!! Que os deuses me fulminem se isso não for verdade!!! Pára!!!! AHHHHHHHHHHHHHHHH !!!
Eu falei a verdade, juro por todos os deuses!!!! Matusk estava morto, mas foi ressuscitado pelo maldito necromante!!! AHHHHHHHHHHHHHHH!!!!

IN:
Paro de pressionar o saco do bandido com a faca lentamente, presto bastante atenção na fisionomia do bandido, em suas expressões, paro para pensar e digo:
-- Bom, vejo que realmente acreditas nisto!
-- Se esse necromante conseguiu ou não ressuscitar Matusk, não importa, o importante é que o Matusk esta vivo!!!! Não é???
-- O que é realmente importante é que temos um inimigo em comum!!!!
-- O quanto realmente tu queres derrotar Matusk???????
-- Pois então, poderíamos unir forças!!!!!! Poderíamos???????
-- Acredito que unindo nossas forças, poderíamos dar uma estocada certeira nos planos de Matusk e do necromante, e provavelmente neles também!!!!
-- Que tu achas??? Queres ou não???????
-- Mas só por garantia, vamos agora até o tesouro que tu enterrastes nas proximidades de Vari!!!!
-- Vamos desenterrá-lo, depois o esconderei em outro lugar que somente eu saberei!!!!!
-- Depois se me traíres, prontamente falarei de seus planos para o Matusk, além de sua traição quanto ao tesouro!!!!!! Quer melhor prova de sua traição do que a pilhagem escondida!!!
-- Que achas que ele fará contigo??????
-- Além do mais, nunca verás seu tesouro outra vez!!!!
-- Mas se vencermos eu prometo que o dividirei contigo!!!!
-- Pare, pense e vislumbre... sou sua melhor oportunidade de obter sucesso!!!!!
-- E claro... de continuar vivo!!!!!
-- Pois quando começar a nossa virada, será muito bom ter um soldado com minhas habilidades do teu lado lhe protegendo, não é ???? É óbvio!!!!!!!!
-- Anda diga!!!!!
Desencosto a faca do saco do bandido, levanto seu rosto com minha mão, apoiando pelo queixo dele, olho fixamente para seus olhos e digo:
-- Queres realmente conquistar teus objetivos?????
-- É só não me traíres!!!!! Ou então morrerás junto!!!
-- Queres ser o chefe do bando??????
-- Então, vamos lá, em frente, para o tesouro!!!!!!!
-- No caminho vamos discutindo e pensando num plano de ação!!!!!


OFF: Delos, o Pierre acredita que um necromante pode ressuscitar? Já viu algo do tipo ou só ouviu falar? Pois uma coisa é só você ouvir falar em crendices populares, outra coisa é ter certeza que existe!!! Ainda mais um cara mais vivido, mais experiente como o Pierre que já passou por muita coisa a ponto de já ter um certo discernimento mesmo que ainda meio tosco!!!!
Agora se você falar que ele já viu ou teve alguma prova em que ele já tenha acreditado, aí são outros quinhentos... Ou então, tem outra opção, o de ele acreditar mais ou menos, que eu acho que é o que deu a entender pela interpretação do personagem! Ainda mais porque o que o Pierre questiona em seus pensamentos, além do fato de um necromante poder ressuscitar, é o fato de que se realmente o bandido esta falando a verdade!!!!

Off: Em todos os seus anos como soldado, Pierre enterrou muitos mortos, mas nunca viu nenhum se levantar, seja por vontade própria, seja ajudado por qualquer magia. Mas alguns companheiros dele juravam de pé junto que era possível ressuscitar os mortos. Mas a necromancia é tão proibida neste mundo quanto a prostituição é no nosso. Com o agravante da necromancia ser muito, mas muito mais rara do que a prostituição. Por isso, e por nunca ter preocupado em verificar esses boatos, Pierre nunca viu uma ressurreição in loco. Mas muita gente acredita (ou foi levada a acreditar) que isso existe. E se Matusk está vivo, não importando se ele estava realmente morto ou não, então Pierre provavelmente não verá uma tão cedo. Outras magias, como bolas de fogo, conjuração de elementais dos mais diversos tipos, magias de cura e até mesmo magias que faziam brotar novos membros no lugar de membros amputados, Pierre já viu, várias vezes. Mas ressurreição? Não, isso ele nunca viu. Assim sendo, é decisão sua acreditar ou não. Se acreditar, está embasado apenas por testemunhos de terceiros, ainda que numerosos. Se resolver não acreditar, tem por base o fato de jamais ter visto uma coisa tão anti-natural acontecer.

On: O Bandido responde para você:

Bandido: Para ser sincero, não estava tão a fim de matar Matusk, queria apenas montar meu bando bem longe do dele para não entrar em conflito com o cara. Me é indiferente se ele morre ou não, mas já que, dadas as condições é ele ou eu, então que ele morra, embora eu duvide sinceramente que nós três apenas consigamos vencer todos os homens e a infra-estrutura de corrupção e costas quentes que o Matusk montou. Posso levar vocês até o tesouro, mas vocês têm que jurar que não vão me matar em momento algum!

Arkout: Cala a boca, seu traste imprestável, que a gente não tem que jurar nada pra você. - grita o gerreiro. Depois, ele sussura para você, Pierre - Pierre, acho que a gente pode pegar o tesouro desse filho da puta e despachar o miserável para as terras de Talak, deus da morte. E então, usar as informações que ele já passou pra gente se infiltrar no bando e matar o filho de uma égua do necromante que fez com eu perdesse um cliente pela primeira vez. Ah, esse eu quero furar o olho com a minha faca e girar como garfo de macarrão!

Arkout parece estar impaciente para descontar sua raiva sobre alguém. O que fazer?

OFF: Valeu Delos!!!, eu estava mesmo precisando de uma situada em relação a esta questão de magias!!! Muito obrigado por me nortear!!!!
Valeu mesmo!!! Pois agora eu já tenho uma idéia de quais tipos de magia que o Pierre já presenciou.
Agora em relação ao que Pierre acredita em relação a ressurreição, vou fazer uma pequena analogia.
Vamos comparar as pessoas que vivem no interior com as quer vivem em cidade grande. Vamos tomar como exemplo uma das crendices mais famosas de nosso país: O lobisomem.
Se tu perguntares a um indivíduo nascido e crescido na cidade grande se ele acredita na existência de lobisomens, ele prontamente dirá que não!
Agora se perguntares a um indivíduo nascido e criado no interior, tem probabilidade diferente de zero de que tu encontres alguém que acredite na existência de um lobisomem, e ainda jurando de pés juntos que alguma vez na vida já até viu algum!!!
Mas também existe uma probabilidade diferente de zero de que tu encontres alguém que diga não acreditar na existência de lobisomens.
Porém, vamos pegar estes dois indivíduos que não acreditam em lobisomens, tanto o da cidade grande quanto o do interior.
Apesar de todos os dois dizerem que não acreditam em lobisomens, o indivíduo da cidade grande disse que não acredita em lobisomens e ponto!
Agora o indivíduo do interior, disse que não acredita em lobisomens, mas no fundo está muito mais suscetível a crendices do que o da cidade grande! Mesmo que diga não acreditar, no fundo, ele se pergunta: - Será que lobisomens existem, ou não?! Isto já faz parte da própria cultura do povo brasileiro!
Então, acredito que o Pierre apesar de não acreditar em ressurreições; assim como uma pessoa do interior de hoje em dia, tem algo dentro dele que sempre pergunta: - Será que existem "magos" que podem ressuscitar?
E se alguma vez ele presenciar uma ressurreição, ele pensará: - Bem que eu desconfiava!!!
Já que faz parte da cultura medieval tais crendices!


IN:
-- Calma meu jovem, agora é hora de pararmos e pensarmos bastante!
-- Bem, apesar dele já nos ter passado bastante informação, creio que ele ainda possa nos ser útil!
-- Bom, vamos por partes:
-- Rondarum, é óbvio que não vamos bater de frente com todo o grupo de Matusk e o Necromante!
-- Porém, tendo a chance de nos infiltrarmos no bando dele, poderemos obter boas informações, e ir pensando, tramando com calma, artimanhas, estratégias...
-- E o mais importante, é que temos o elemento surpresa ao nosso favor!!!!
-- Além do mais, vamos nos infiltrar no bando até descobrirmos onde está esse tal amuleto mágico que os necromantes querem tanto!!!
-- E depois destruí-lo!!!! Se um objeto que dá tantos poderes a seres tão malignos como os necromantes cair em mãos erradas, pode ser o fim da paz em nossas terras!!!!
-- Então, primeiramente não iremos fazer nada além de nos infiltrarmos no bando!!!
-- Até o tal amuleto ser encontrado!!
-- Depois, existem várias formas de se vencer uma guerra...
-- Não necessariamente nós três é que temos que destruir o bando!!!!
-- Mas isso já é outra estória!
-- Por isso Arkout, meu bom menino, não te exaltes tanto! Agora é a hora de exercermos o máximo de nossa paciência para que na hora certa; e somente na hora certa, mexer em nossas peças de nosso tabuleiro de xadrez e dar o cheque mate!!! (OFF: ou algo parecido que exista)
-- Rondarum, digo e repito:
-- Se não nos trair, eu JURO NÃO O MATAR !!!!!!
-- Se nos trair, eu JURO QUE VOU TE MATAR !!!!!
-- Como já disse antes, e será última vez que irei repetir isso!!!!
-- Estamos entendidos ?
-- Não vou repetir mais!!!!
-- Agora só terás o aperto de minha mão ou o aço de minha espada em tuas entranhas...!!!!
-- O que escolhes ???????????
-- Bem, vamos logo ao tesouro!!!
-- Acho melhor irmos desenterrar o tesouro à noite, para que a chance de sermos vistos diminua...