Harum (001)

Harum, você está na cidade comercial de Verres, bebendo vinho e se preocupando com seu dinheiro. Afinal, já faz dois meses que você concluiu seu último trabalho e seu dinheiro está acabando. Antes porém que você pudesse começar a esboçar uma solução, o taverneiro te aborda:

Taverneiro: Harum, aquele cavalheiro, aquele, ali do canto, escondendo o rosto com aquele capuz pesado, disse pra te entregar uma garrafa de vinho e mais esta moeda de prata (já acrescentei ao seu montante). Disse que ela já é sua e que você pode ganhar mais duas se aceitar falar com ele e pegar a entrega que ele quer te passar. Disse que está com pressa.

A generosidade é tanta que chega a dar medo. A maioria dos serviços que você pega te arranca o couro e mal chega a uma moeda de prata e aogra uma te cai no colo de graça, apenas por cortesia. Por outro lado, é um dinheiro bom e viria bem a calhar.

O que você faz?

Eu pergunto ao Taverneiro se ele já vira aquele cavalheiro alguma vez por aquelas bandas e se saberia me dizer quem é.

Taverneiro: Não o conheço, mas já o vi se esgueirando em becos e pagando, sob a pálida luz do luar, moedas a guardas da Casa Comercial, em acordos que não podem ser conhecidos pela luz do Sol. Seja quem for, é alguém perigoso. Talvez perigoso demais para ignorar suas ofertas.

Bom, o relato do taverneiro te deixou mais preocupado do que aliviado. O que fazer?