Robotech(1)

Muito bem, Robotech. Seu personagem está na cabana limpando uns peixes que tirou do rio próximo há pouco tempo. No meio desse ofício, alguém bate à porta da cabana. Você logo pensa que se trata de Tartus, um vizinho recente, que mudou-se para uma clareira há 1 km da sua cabana faz seis meses. Tartus é um velhote malandro, e você tem certeza que ele foi um ladrãozinho pé-de-chinelo que tratou de pôr as barbas de molho quando faltou-lhe o antigo vigor da juventude.
Você abre a porta para ver se é mesmo Tartus ou finge que não está em casa e continua limpando seus peixes?

Bom, você abre a porta e não é o Tartus: é uma mocinha que deveria ter sido bonita antes de ser desfigurada pelas evidentes porradas em seu rosto, pancadas essas que parecem ter sido dadas poucos minutos atrás.

MOÇA: Por favor, senhor, me esconda!!! Bandidos querem me seqüestrar e me vender como escrava!!! Pelo amor de todos os deuses, não deixe que me levem!!!

E agora, Robotech? O que você fará?

Certo. Não demora quase nada e você ouve o trotar de cavalos. Dois deles, para ser preciso. Nesse mesmo tempo, você ouve um barulho na janela do seu quarto, que está aberta. Há uma maldita parede impedindo que você tenha uma visão clara do que está acontecendo na janela, e ir ver o que tá rolando no quarto fará com que você se afaste da porta. A mocinha chora e geme, provavelmente sabendo que sua hora está chegando. De novo, o barulho na janela! E agora, parece claramente que alguém entrou no quarto!!!
O que fazer?